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quarta-feira, 8 de maio de 2013

Suplementação Animal: por que e quando fazer?


Suplementar a dieta dos animais com produtos de alta qualidade é a melhor alternativa para garantir o bem-estar e todos os nutrientes essenciais aos animais de estimação. Mas é necessário consultar um médico veterinário.

 
Animais de estimação requerem vitaminas ao longo da vida. Quando filhotes, a suplementação é essencial para a formação dos tecidos e o crescimento. Na fase adulta, as necessidades mudam e o que deve ser considerado é a quantidade de nutrientes que o animal precisa para manter as funções metabólicas e o bom funcionamento do organismo. 
De acordo com a veterinária do laboratório Vetnil, Isabella Vincoletto, é importante oferecer uma ração balanceada ao pet, rica em nutrientes. No entanto, esclarece a especialista, os animais apresentam diferentes exigências nutricionais e estas variam de acordo com a espécie, a idade, o estado fisiológico, o sexo do animal, as condições do ambiente em que vivem, o quanto de atividade física praticam, entre outras variáveis. “As diversas fases da vida requerem ao corpo diferentes níveis de vitaminas, aminoácidos, minerais e outros componentes essenciais, daí a importância da suplementação”, explica.
Segundo Vincoletto, em animais atletas, idosos ou prenhes, pelo fato de a perda energética ser maior, há necessidade de cuidados especiais quanto à suplementação. “Suplementos ricos em calorias são indicados para a melhora nutricional de pequenos animais. Além de estimular o apetite, a suplementação otimiza a performance de animais em treinamento e repõe nutrientes indispensáveis a fêmeas prenhes ou lactantes. Outros suplementos fornecem níveis ideais de minerais, vitaminas e aminoácidos, essenciais para a saúde do pet”.
A especialista lembra também que o indicado é utilizar produtos desenvolvidos especialmente aos pets para a suplementação, pois a administração de vitaminas para uso humano pode ser perigosa, levar à intoxicação e até à morte. Por isso, suplementar a dieta dos animais com produtos de alta qualidade é a melhor alternativa para garantir o bem-estar e todos os nutrientes essenciais aos animais de estimação. 


Fonte: Assessoria de Imprensa.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

O dono leva o cão ou o cão leva o dono?

Na hora do passeio: o dono leva o cão ou o cão leva o dono?
 Dicas de coleiras e atitudes que podem facilitar na hora da caminhada com o cachorro


Não é incomum presenciarmos a cena de um cachorro na coleira puxando o dono na hora do passeio, ou aquele que late e para a todo momento, farejando ou comendo alguma besteira que encontra.
É importante que o proprietário compreenda que ele deve liderar o passeio e não o cão. O ritmo deve ser determinado pelo dono e não pelo cachorro. E como fazê-lo?
A escolha da coleira certa é um passo fundamental. Hoje, no mercado pet, temos coleiras de pescoço simples, peitorais, enforcadores e até coleiras retráteis, e cada uma tem uma função e é indicada para animais com comportamentos diferentes.

. Coleira peitoral:


É mais indicada para atividades de tração, como ser puxado pelo cão ao andar de patins por exemplo. Porém nessa coleira não temos nenhum controle sobre a cabeça do animal e ela facilita que o animal puxe o dono, não sendo recomendada para cães que puxam os donos.

. Coleira retrátil: Pode ser usada acoplada a coleiras de pescoço ou peitoral. Apenas a guia se retrai, permitindo que o animal ande com maior liberdade. É a pior opção que temos para cães que puxam, que latem durante os passeios ou param a todo tempo, pois ela permite que o animal caminhe a frente do dono, na posição de líder, determinando todos os passos e ritmo do passeio.

. Coleira enforcador:


Pode ser uma boa opção, pois quando o animal puxa, a coleira é tensionada, causando um desconforto ao animal, sem machucá-lo.

. Coleira de pescoço: Deve-se ter cuidado ao colocá-la para que não enforque o animal e ao mesmo tempo não pode ficar folgada o suficiente para que o animal não consiga tirar a coleira.

. Coleira de cabeça:


Muito usada no adestramento de cães que não se comportam muito bem nos passeios, principalmente aqueles que cheiram tudo e param a todo momento. É semelhante as rédeas usadas em cavalo, prendendo no focinho do cão. Com essa coleira você tem um maior controle da cabeça do animal, não sendo necessário utilizar a força para controlá-lo. Pode ser usada em cães de todos os tamanhos.
Um erro muito comum é excitarmos o cão antes do passeio. Chamar o animal para “ir a rua”  e o ato de pegar a coleira provoca um condicionamento neste animal, onde ele associa as palavras e os gestos ao passeio, ficando mais excitado. Neste momento não se deve tentar colocar a coleira, esta só deve ser colocada quando o animal estiver calmo, mesmo que isso leve tempo para acontecer.
Na hora de sair o primeiro passo deve ser do dono, este deve comandar o passeio. O cão deve caminhar ao lado ou atrás do dono, nunca na frente. Para isso, a guia deve estar curta, para que você tenha um maior domínio sobre o animal.
A hora de fazer xixi e cocô é determinada pelo dono. Isto é, a caminhada deve ocorrer sem interrupção, tracionando a coleira quando for preciso. Após um tempo de caminhada, dê maior liberdade ao animal, para que ele fareje e faça suas necessidades.
Para que o animal passe a se comportar corretamente durante os passeios é preciso paciência, persistência e pulso forte. Serão necessárias várias tentativas, para que você e o cão se adaptem as novas condições na hora do passeio!

Fonte: Portal Dicas Veterinárias.

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Leopoldina, Minas Gerais, Brazil
A Mouragro Comércio de Produtos Agropecuários Ltda., em 1978, ingressou no mercado veterinário na forma de representação, tendo o Laboratório Hertape como seu negócio pioneiro. A partir de 1984, iniciamos nossa atividade de distribuição nas regiões do estado do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e parte do estado de Minas Gerais. Desde então, buscamos de forma contínua oferecer ao mercado veterinário uma estrutura organizacional de qualidade.